Hoje foi dia de Boavista vs Porto, e ao apito final do
“árbitro” passou-me na cabeça oh captain
my captain, vejo as últimas imagens e oh
captain my captain.
O nosso jogo pode ter sido fraco, mas o jogo acabou e os
meus olhos brilharam ao ver o nº1 a agradecer à bancada e a beijar o Brasão
Abençoado, e eu sei que aquele o beija porque o ama, não porque o quer levar
para cama.
Vi-o cometer um erro durante o jogo, mas também reparei que não virou as
costas à luta e no fim foi buscá-la e não a deixou entrar.
Vi-o no fair play tão seu, tão característico a animar um que não era dos seus, a dizer-lhe que olhasse para frente e erguesse a cabeça.
Vi-o no fair play tão seu, tão característico a animar um que não era dos seus, a dizer-lhe que olhasse para frente e erguesse a cabeça.
Ele conhece o lugar dele e sabe que ali ninguém é mais que o
clube, que para chegar lá em cima tem que se lutar em equipa e que por ser
assim sacrifica-se, porque a luta é de todos e não só de um.
Soube passar para a “sombra”, que hoje como noutras alturas mostrou que não lhe tirou brilho.
Merece aqueles abraços, o nome a ecoar no estádio, porque hoje vimos que o Futebol Clube do Porto ainda tem um Capitão!
Ele não nasceu como nós, mas aprendeu a ser do Porto.
Soube passar para a “sombra”, que hoje como noutras alturas mostrou que não lhe tirou brilho.
Merece aqueles abraços, o nome a ecoar no estádio, porque hoje vimos que o Futebol Clube do Porto ainda tem um Capitão!
Ele não nasceu como nós, mas aprendeu a ser do Porto.
O amor dele não é como o nosso, mas também é amor!
O jogo só acaba quando o árbitro apita e o HELTON sabe
disso!
JD
JD
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